05/06/12

as histórias de hoje...

Dia 7 de Junho é feriado e é a última vez que o iremos ter. Como tal, toca a aproveitar! Iremos fazer 7 jogos. Iniciaremos os jogos às 7 horas da manhã e terminaremos às 7 horas da tarde. Em cada jogo participarão 7 alunos. Os jogos serão:” Uno, Super T, Jogo do 24, macaca, xadrez, monopólio e dominó. Cada vencedor receberá um livro da coleção 7 Irmãos. No final correrão a 7 pés para casa. Bom feriado!
Reguilas da Mata – 4º A - Texto coletivo


Eu tenho sete dias para amar, sete dias para brincar e sete dias para cantar. Ao amar, sete doces beijos irei dar. Para brincar com sete bolas, irei jogar futebol, basquetebol… Como tenho sete dias para cantar irei partir duas janelas e três copos por cada dia, para a voz treinar. Como terei apenas sete dias para amar, brincar e cantar, sonharei, descansarei e treinarei as cordas vocais, para não fazer má figura durante os próximos dias.
Sérgio Filipe Santos Rocha, 7ºA, Agrupamento de Escolas de Fajões

Fica aqui (deste desafio nº 7) a história da MCecília, Brasil

De dia viam-se muito pouco, mas ela continuava ali, como habitual, debruçada sobra a janela com os vastos cabelos soltos e reluzentes. Todas as noites assim o era! Aguardava por contos de fadas, onde pudesse entrar, mundos misteriosos, paixões… procurava o fim, o início ou talvez o recomeço! Certezas?! Uma: estaria ali até que essa noite, esse alguém chegasse a levasse…Meses e anos lá passou… mas eis que esse alguém chega, tal como imaginara… Quem diria…!   
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De dia viam-se muito pouco! E ele sozinho e abandonado, numa casa escura e fria, escutando o silêncio misterioso que o rodeava! Recordava a infância que vivera…
Ele sabia que seria esta a sua última noite e que sozinho, como sempre, fecharia os olhos e voaria para lá das nuvens, para lá do céu e do universo…            
Batem à porta, era o seu filho, ele abraça-o, uma lágrima desliza na sua face, fecha os olhos! Quem diria…! 


Ana Carolina Azevedo Oliveira Tavares  8ºC, Escola Básica e Secundaria de Fajões

De dia viam-se muito pouco, eram umas aves raríssimas, que viviam silenciosamente no seu habitat.
Era um desafio da escola, quem conseguisse tirar uma fotografia dessas aves, recebia um prémio.
Foram dias e dias de procura, dei tanto trabalho aos meus pais, fui a parques e a reservas naturais e nada.
Até que, um dia, cheguei a casa depois de uma manhã de trabalho, cheguei ao meu quarto e vi um ninho delas na janela. Quem diria...
Miguel Pina, 8ºC, Escola Básica e Secundaria de Fajões

De dia viam-se muito pouco,
de noite apenas
sombras de um louco.
Que farei eu,
não sei se lhe contarei
ou se guardarei,
o segredo.
Segredo este,
que parece não ter fim,
que se vai acumulando,
por entre minha alma.
Sem o conseguir parar.
Sentir o que sinto,
só pode ser amor.
Cada dia que passa,
me sinto menos capaz.
Já não consigo esconder mais.
Mas quem diria,
que a minha cobardia,
levaria a melhor.
Quem diria!
Vanessa Costa , 8ºC , da escola Básica e Secundária de Fajões


De dia viam-se muito pouco, mas de noite, ui de noite… de noite não se viam nada. Não se via luz, apenas preto e branco, incompreendidos pelas outras cores. Sentiam o vento que batia na cara, como estaladas frias e repentinas. Teriam algo nos seus olhos esbugalhados? Estariam cegos e mudos, ou seria só uma fase? Estariam na adolescência? Estariam apaixonados? Se calhar era isso, ou se calhar não era! Que tédio pensar neste problema… Quem diria…!
Daniel Moreira Ribeiro      8ºc        14 anos      escola básica e secundaria de fajões

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